Certo dia, estava pensando em criar uma assistente. Daquelas que automatizam coisas, como deploys, builds e testes de integração em códigos fonte de programas. Porém, tudo já é feito hoje com ferramentas computacionais existentes e nem por isso são chamadas, necessariamente, de robôs, mas de automações ou processos automatizados, mesmo que, filosoficamente, isso possa gerar questionamentos mais profundos, como: Quando se nomeia um ente como “ser” do processo, ele passa automaticamente a ser autor, diferentemente do processo, enquanto processo em si mesmo - visto somente como ferramenta e, portanto, um não ser? Sartre diria claramente que este ser se limita em si mesmo, portanto, definido-o como ser-em-si, não podendo ser o nada (vir-a-ser, possibilidade, liberdade). Essa foi uma das questões pertinentes, além de outras, que me impulsionaram a escrever o livro AntologIA poética.
http://localhost:4001/tecnologia/2021/06/01/origem-robo-araphen.html
Certo dia, estava pensando em criar uma assistente. Daquelas que automatizam coisas, como deploys, builds e testes de integração em códigos fonte de programas. Porém, tudo já é feito hoje com ferramentas computacionais existentes e nem por isso são chamadas, necessariamente, de robôs, mas de automações ou processos automatizados, mesmo que, filosoficamente, isso possa gerar questionamentos mais profundos, como: Quando se nomeia um ente como “ser” do processo, ele passa automaticamente a ser autor, diferentemente do processo, enquanto processo em si mesmo - visto somente como ferramenta e, portanto, um não ser? Sartre diria claramente que este ser se limita em si mesmo, portanto, definido-o como ser-em-si, não podendo ser o nada (vir-a-ser, possibilidade, liberdade). Essa foi uma das questões pertinentes, além de outras, que me impulsionaram a escrever o livro AntologIA poética.