COPLIN-UFSM / prpgp

Repositório para armazenar tabelas e rotinas de extração de demandas da PRPGP para preenchimento da ficha Sucupira.
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Escrever texto em comum para questões da Sucupira que são da instituição #7

Closed GustavoScaramussa closed 1 month ago

GustavoScaramussa commented 2 months ago

Depende da conclusão da issue #6

henryzord commented 2 months ago

Segundo a ficha de avaliação de 2024, as seguintes questões [x] marcadas podem possuir um texto genérico, em comum a todos os programas de pós-graduação:

Ficha de avaliação:

Programa

Formação

Impacto na sociedade

Outras seções

Oferta e demanda de vagas (últimos 4 anos, por ano)

Curso Vagas ofertadas (ano 202X) Número de inscritos (ano 202X) Número de aprovados (ano 202X)
Mestrado
Doutorado
SBUfsm commented 1 month ago

1.3 Planejamento estratégico do Programa, considerando também articulações com o planejamento estratégico da instituição, com vistas à gestão do seu desenvolvimento futuro, adequação e melhorias da infraestrutura e melhor formação de seus alunos, vinculado à produção intelectual - bibliográfica, técnica ou artística.

O planejamento estratégico da instituição, conforme delineado no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2016-2026 e ajustado conforme o último Plano de Metas, está diretamente relacionado à gestão do desenvolvimento futuro da universidade, focando em adequações e melhorias de infraestrutura e na formação de seus alunos. Um dos objetivos fundamentais do PDI é o fortalecimento da inovação, geração de conhecimento e transferência de tecnologia para a sociedade, com ênfase em pesquisas científicas, produção intelectual e internacionalização. A preocupação com a infraestrutura é um elemento central no planejamento estratégico, com investimentos contínuos em laboratórios, bibliotecas e ambientes de inovação, como incubadoras e centros de pesquisa. Essas melhorias garantem que a instituição esteja preparada para oferecer uma formação de excelência e desenvolver soluções aplicadas aos desafios sociais e tecnológicos contemporâneos. A adequação da infraestrutura está diretamente ligada aos indicadores do Desafio 5, que visam aumentar a captação de recursos externos e reduzir encargos operacionais, promovendo uma gestão financeira mais eficiente. Investimentos em infraestrutura moderna são essenciais para atrair financiamento de agências de fomento e parcerias privadas, ampliando as oportunidades de pesquisa e inovação. Simultaneamente, o indicador que visa a redução de encargos, como despesas com energia e serviços, permite o redirecionamento desses recursos para áreas estratégicas, melhorando a sustentabilidade financeira. Assim, a modernização e otimização dos custos fortalecem a competitividade da universidade e a sua capacidade de oferecer uma formação de alta qualidade, alinhada aos seus objetivos de desenvolvimento e inovação. Adicionalmente, o PDI destaca a importância de promover a produção intelectual de alto impacto — bibliográfica, técnica e artística — conectando-a às demandas globais e regionais. O acompanhamento de indicadores como o Índice Geral de Cursos (IGC) e a presença em rankings internacionais, como o QS América Latina, reforça o compromisso da instituição com a excelência acadêmica. Para isso, há metas claras para expandir a pós-graduação, aumentar a inserção científica internacional e melhorar o número de citações das pesquisas. Essa estratégia garante à universidade não apenas formar profissionais de alta qualificação, mas também ampliar seu reconhecimento global, consolidando-se como um polo de geração de conhecimento inovador e impactante.

1.4. Os processos, procedimentos e resultados da autoavaliação do Programa, com foco na formação discente e produção intelectual falar dos painéis do power bi de avaliação de cursos (ensino-aprendizagem) e acompanhamento de egressos - como a instituição está antenada e acompanhamento os alunos. dar alguns exemplos genéricos

O processo de autoavaliação do Programa, realizado de forma institucional, envolve uma metodologia estruturada para avaliar diferentes aspectos institucionais, com foco na melhoria contínua da qualidade acadêmica e administrativa. A Comissão Própria de Avaliação (CPA), juntamente com as Comissões Setoriais de Avaliação (CSAs), coordena as etapas que englobam três avaliações principais: a Avaliação Geral, a Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem e a Pesquisa de Acompanhamento de Egressos. Semestralmente a avaliação Ensino-Aprendizagem, com foco na formação discente, capta a percepção do aluno sobre sua satisfação em relação ao conteúdo da disciplina, a atuação do professor e sobre as estratégias de ensino adotadas para o atingimento dos objetivos de aprendizagem, além de comentários dos alunos que desejarem inserir. Os resultados são apresentados, observado os critérios para cada segmento, via portal para os respectivos docentes, seus chefes bem como disponibilizadas neste link, via painel powerbi para toda comunidade. Já, a avaliação-geral, considerando a realização do processo contínuo de autoavaliação institucional, inclui questões abrangentes sobre a formação integral dos discentes, com ênfase na percepção dos alunos sobre a cultura de inovação e empreendedorismo fomentada ao longo do curso. Além disso, a autoavaliação examina as oportunidades oferecidas para participação em eventos acadêmicos e científicos, como congressos e workshops, essenciais para a ampliação do networking e da disseminação de conhecimentos. Esses aspectos são fundamentais para garantir que os estudantes não apenas adquiram competências técnicas e teóricas, mas também estejam preparados para atuar de forma inovadora e empreendedora no mercado. O feedback coletado por meio das autoavaliações contribui diretamente para o aperfeiçoamento das estratégias de ensino e para o fortalecimento de uma cultura de pesquisa e inovação no programa. Link da avaliação-geral A autoavaliação do programa sobre a produção intelectual está atrelada a diversos sistemas institucionais e iniciativas de monitoramento, garantindo uma visão abrangente do desempenho acadêmico. Um dos principais elementos é o Repositório Institucional, uma plataforma digital onde todas as dissertações, teses, artigos, livros e produções técnicas são depositados, permitindo o acompanhamento contínuo da produção acadêmica. Além disso, a Produção Técnica e Inovação é monitorada em áreas como patentes, registros de software e participação em projetos de inovação e empreendedorismo, especialmente em cursos com foco em tecnologia. Editais internos institucionais voltados à criação de spin-offs, registro de novas empresas e produtos derivados das pesquisas também são parte fundamental de fortalecimento desse processo e são oferecidos de forma institucional por parte da Pró-reitoria de inovação e empreendedorismo. O programa também monitora a participação de docentes e discentes em congressos nacionais e internacionais, seja como apresentadores, membros de comitês organizadores ou conferencistas convidados, destacando a relevância acadêmica em eventos de destaque. As colaborações internacionais são outro ponto-chave, com ênfase na coautoria de artigos com pesquisadores estrangeiros e projetos de pesquisa financiados internacionalmente. Além disso, a participação institucional em rankings mundiais como o QS e o Times Higher Education é acompanhada, uma vez que esses rankings consideram critérios relacionados à pesquisa, inovação e impacto científico. A autoavaliação constante permite ajustar e intensificar parcerias internacionais, fortalecendo a rede de pesquisa e melhorando o desempenho em indicadores de internacionalização. Finalmente, a Pesquisa de Acompanhamento de Egressos, realizada pela CPA, é utilizada para monitorar a inserção profissional e acadêmica dos ex-alunos, avaliando o impacto da formação recebida e oferecendo insights valiosos para o aprimoramento do programa. Explore os resultados neste link.

SBUfsm commented 1 month ago

Políticas afirmativas de inclusão, permanência e acessibilidade As políticas afirmativas de inclusão, permanência e acessibilidade são instrumentos fundamentais para a promoção da equidade em instituições públicas de ensino e na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está contemplada pela Resolução N. 068, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2021. Ao adotar cotas de ingresso nos programas de pós-graduação, a UFSM busca garantir oportunidades para grupos historicamente marginalizados, como pessoas pretas, pardas, indígenas e com deficiência. A reserva de vagas, variando entre 20% e 50% do total ofertado por ano, é uma forma concreta de combater as desigualdades de acesso à educação de nível superior. A política também inclui medidas de acompanhamento e apoio contínuo aos discentes que ingressam por meio das cotas, assegurando que não apenas tenham acesso à universidade, mas também condições de permanecer e concluir seus estudos com sucesso.

Além disso, a UFSM tem investido em infraestrutura acessível, priorizando reformas e adequações que visam garantir a acessibilidade física no campus. Desde 2010, a instituição tem implementado banheiros acessíveis, rampas de acesso e calçadas com pavimentação adequada, incluindo pisos táteis e travessias seguras para pessoas com deficiência. A Pró-Reitoria de Infraestrutura (PROINFRA) tem atuado para garantir o mínimo de acessibilidade nos pontos mais críticos do campus, muitas vezes utilizando recursos próprios devido à limitação de repasses federais. Esse esforço demonstra o compromisso da UFSM com a inclusão, assegurando que os espaços universitários possam ser acessíveis a todos, independentemente de suas condições físicas.

A articulação entre políticas afirmativas e infraestrutura acessível é essencial para que a UFSM cumpra seu papel de instituição plural e inclusiva. Ao implementar políticas de cotas na pós-graduação e realizar diagnósticos de acessibilidade física no campus, a universidade evidencia sua compreensão de que inclusão vai além do acesso inicial. Ela envolve também a criação de um ambiente propício à permanência, onde estudantes de diferentes origens e com diferentes necessidades possam se desenvolver academicamente e pessoalmente. O compromisso da instituição com essas ações é uma resposta à necessidade de combater iniquidades e construir uma universidade verdadeiramente diversa e acessível.

Sobre a permanência, a atualização da Resolução 23/2014, que regulamenta o Programa de Moradia Estudantil da Pós-Graduação na UFSM, reflete a crescente demanda por assistência estudantil e a inclusão de estudantes de pós-graduação no escopo da Política Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), sancionada em 2024. Como uma das poucas universidades a oferecer moradia para esse público, a UFSM demonstra pioneirismo e compromisso com a inclusão e permanência de estudantes de baixa renda. A revisão da resolução, iniciada em setembro de 2024, conduzida pelo CPMPG/PRAE, busca aprimorar o programa em resposta à alta procura e às necessidades dos estudantes, promovendo um processo participativo e democrático. Isso fortalece a política de assistência estudantil, garantindo melhores condições para a permanência de discentes que enfrentam desafios socioeconômicos, e responde à demanda crescente, que hoje já conta com suplentes aguardando por vagas.

Contudo, apesar dos avanços, ainda há desafios a serem enfrentados, especialmente no que tange à plena implementação das reformas de acessibilidade, que dependem de um maior fluxo de recursos . A UFSM, entretanto, segue se adaptando e avançando com as reformas, mostrando que inclusão, permanência e acessibilidade são prioridades institucionais. Isso é fundamental para que a universidade continue sendo um espaço de pluralidade e conexão de experiências diversas, contribuindo para a formação de uma comunidade acadêmica mais rica e representativa.

SBUfsm commented 1 month ago

Impacto do COVID nas ações do programa Durante a pandemia de COVID-19, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) implementou uma série de medidas para adaptar suas atividades acadêmicas e administrativas às restrições sanitárias, garantindo a continuidade do ensino e da pesquisa em um cenário de crise global. A primeira ação significativa ocorreu em 16 de março de 2020, quando a UFSM suspendeu as atividades presenciais por meio da Portaria Nº 97.935, em resposta à emergência de saúde pública. Posteriormente, a Instrução Normativa N. 001/2020/PRPGP, publicada em 20 de março de 2020, estabeleceu diretrizes para flexibilizar o calendário acadêmico da pós-graduação, permitindo ajustes nas atividades e nas disciplinas para garantir a progressão dos alunos durante o período de isolamento. A UFSM também implementou uma série de Notas Informativas e orientações relacionadas à prorrogação de prazos de defesa de teses e dissertações, além de permitir defesas de trabalho de forma online. Essas medidas foram complementadas pela Instrução Normativa 02/2020/PRPGP, que estabeleceu normas para o funcionamento dos laboratórios de pesquisa, garantindo que as atividades científicas essenciais continuassem de forma segura e planejada. Com o passar do tempo e o avanço da vacinação, a UFSM começou a planejar o retorno gradual às atividades presenciais. Em fevereiro de 2022, a Resolução UFSM Nº 079 revogou o Regime de Exercícios Domiciliares Especiais (REDE), que havia permitido o ensino remoto emergencial, e estabeleceu um novo calendário para o retorno presencial. O Centro de Operações de Emergência em Saúde para Educação (COE-E UFSM) desempenhou um papel fundamental ao emitir a Instrução Normativa 04/2022, que orientou a comunidade acadêmica sobre os protocolos a serem seguidos em casos suspeitos ou confirmados de COVID-19, além de fornecer diretrizes para a recuperação de disciplinas e prorrogações de prazos por motivos de saúde. No retorno presencial, o COE-E recomendou fortemente o uso de máscaras em ambientes fechados, como salas de aula, e destacou a importância da notificação imediata de casos positivos à universidade. Além disso, foram mantidas instruções específicas para a emissão e retirada de diplomas, com a implementação de um sistema de agendamento, garantindo que os processos administrativos continuassem a fluir de maneira organizada e segura. Ao longo de toda a pandemia, a UFSM demonstrou uma abordagem ágil e proativa, conciliando a preservação da saúde pública com a continuidade acadêmica e científica. As orientações, instruções normativas e adaptações foram fundamentais para que a universidade mantivesse sua missão de formar profissionais e gerar conhecimento, mesmo diante de uma crise sem precedentes.

SBUfsm commented 1 month ago

Impacto das inundações no Rio Grande do Sul A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) desempenhou um papel proativo durante a crise climática que assolou o Rio Grande do Sul em 2024, mobilizando diversos setores da instituição, com destaque para a pós-graduação. A atuação da UFSM foi marcada por iniciativas integradas entre pesquisa, extensão e ação direta, buscando mitigar os impactos da tragédia e contribuir para a reconstrução do estado. No âmbito da pós-graduação, a instituição desenvolveu importantes pesquisas e ferramentas para lidar com os desafios impostos pela crise. Um dos destaques foi o lançamento de um Mapa da Extensão, que mapeou mais de 130 ações realizadas pela comunidade acadêmica em resposta à calamidade pública. Essa ferramenta possibilitou a coordenação eficiente das atividades de reconstrução e o engajamento de diferentes setores sociais, com foco em áreas fortemente afetadas. Outro avanço importante foi o desenvolvimento de um sistema de alerta para riscos climáticos, vinculado ao CARE/UFSM, com o objetivo de prever e mitigar futuros desastres naturais, baseando-se em dados históricos e previsão climática.

Além disso, a pesquisa acadêmica teve um papel fundamental, como exemplificado pelo estudo sobre os riscos de desastres hidrológicos, que mapeou as regiões mais vulneráveis do estado. Tal estudo, disponibilizado em formato de e-book, oferece uma análise detalhada das áreas de maior risco, contribuindo para a formulação de políticas públicas mais eficazes para a prevenção de novos desastres. Essas ações e tantas outras, dos mais diversos setores, demonstram que a UFSM, especialmente no âmbito da pós-graduação, não apenas gerou conhecimento e soluções para os desafios imediatos da crise climática, mas também promoveu a integração entre pesquisa científica, educação e engajamento comunitário. A instituição não só respondeu à emergência, mas também preparou o caminho para um futuro mais resiliente e sustentável no estado.

henryzord commented 1 month ago

Textos incluídos no painel que está disponível em https://coplin-ufsm.github.io/prpgp