A última vez que o 13P/Olbers passou pela Terra foi em 1956, e o “P” em seu nome indica que é um cometa periódico — sua aparição no céu ocorre a cada 69 anos. Assim como os outros cometas, se trata de um corpo celeste composto basicamente de gelo, rocha e poeira.
Ele leva esse nome por ter sido identificado pela primeira vez pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Olbers, em 1815.
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O dia no qual o cometa apresentará seu brilho máximo será o sábado (6), mas ele deve passar pelo ponto mais próximo da Terra em 20 de julho, chegando a quase 72 milhões de km de distância.
Embora seja classificado pela Nasa como um “asteroide próximo à Terra”, cientistas afirmam que não há risco de o cometa colidir com o planeta.
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Assim como recomendado para qualquer observação no céu noturno, há mais chances de conseguir avistar o cometa em um local escuro, com poucas luzes artificiais e com o horizonte livre, já que ele deve aparecer bem baixo no céu.
Mesmo assim, o cometa 13P/Olbers deve ser visível apenas com o uso de binóculos ou de um pequeno telescópio.
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O momento de maior brilho ocorre no dia 6 de julho, mas o cometa deve continuar visível no céu durante todo o mês.
O 13P/Olbers aparece sobre a constelação de Lince , que fica visível no Brasil apenas algumas horas após o crepúsculo. Por isso, os observadores devem olhar para a direção noroeste, próximo ao horizonte, logo após o pôr-do-Sol.
O horário em que o corpo celeste se tornará visível varia conforme a região do Brasil por conta da diferença da hora em que o Sol se põe. Quem está nas regiões Norte e Nordeste deve ter melhores chances de visibilidade.
Autor
Fernanda Pinotti
link
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/cometa-que-passa-a-cada-69-anos-estara-visivel-nesta-semana-saiba-mais/
Imagem de capa
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A última vez que o 13P/Olbers passou pela Terra foi em 1956, e o “P” em seu nome indica que é um cometa periódico — sua aparição no céu ocorre a cada 69 anos. Assim como os outros cometas, se trata de um corpo celeste composto basicamente de gelo, rocha e poeira.
Ele leva esse nome por ter sido identificado pela primeira vez pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Olbers, em 1815.
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O dia no qual o cometa apresentará seu brilho máximo será o sábado (6), mas ele deve passar pelo ponto mais próximo da Terra em 20 de julho, chegando a quase 72 milhões de km de distância.
Embora seja classificado pela Nasa como um “asteroide próximo à Terra”, cientistas afirmam que não há risco de o cometa colidir com o planeta.
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Assim como recomendado para qualquer observação no céu noturno, há mais chances de conseguir avistar o cometa em um local escuro, com poucas luzes artificiais e com o horizonte livre, já que ele deve aparecer bem baixo no céu.
Mesmo assim, o cometa 13P/Olbers deve ser visível apenas com o uso de binóculos ou de um pequeno telescópio.
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O momento de maior brilho ocorre no dia 6 de julho, mas o cometa deve continuar visível no céu durante todo o mês.
O 13P/Olbers aparece sobre a constelação de Lince , que fica visível no Brasil apenas algumas horas após o crepúsculo. Por isso, os observadores devem olhar para a direção noroeste, próximo ao horizonte, logo após o pôr-do-Sol.
O horário em que o corpo celeste se tornará visível varia conforme a região do Brasil por conta da diferença da hora em que o Sol se põe. Quem está nas regiões Norte e Nordeste deve ter melhores chances de visibilidade.
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