FreyaLabs / first-game

Repositório de criação do primeiro projeto do grupo
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Criação do enredo do jogo #3

Closed mateuscgc closed 9 years ago

mateuscgc commented 9 years ago

Precisamos criar a história do jogo, no dia que Rodrigo ficou velho discutimos algumas coisas e surgiram algumas ideias, dentre elas:

Shakaloto commented 9 years ago

Robô parece ansioso, espera algum acontecimento com aflição. A menina aparece próximo ao lugar de trabalho do Robô aflito. Tudo parece normal para a menina, como se nada que a acontecer pudesse assustá-la. A menina vai conhecendo o Robô ao longo da sua jornada. O Robô acumula memórias da menina ao longo do convívio.

Depois de muito tempo que a terra e seus fascinantes terráqueos foram criados, as divindades entregaram o seu controle para a Bruxa do Tempo. A terra foi entregue sobe a condição de que a Bruxa teria que resolver os problemas nela existentes. Na terra tinha ocorrido uma catástrofe natural ocasionando a obliteração de quase todos os humanos. Os humanos sobreviventes conseguiriam seguir com suas vidas, mas a extinção da sua espécie eventualmente chegaria. Os humanos não despertavam nenhum sentimento de curiosidade nas divindades, que estavam mais preocupadas consigo mesmas. O fim de uma espécie evoluída em um planeta servia como desculpa para que finalmente os deuses abandonassem seus egos e se juntassem novamente para ver a bruxa do tempo não conseguir solucionar mais um desafio. Com o fim eminente dos terráqueos, os deuses se juntaram para festejar e ver como em todas as outras vezes, a cara da bruxa dizendo que seria impossível salvar aquela civilização. Todos os supostos fracassos da bruxa, não causava nenhuma espécie de remorso a nenhuma das divindades, inclusive a ela mesma, e sempre seguia de muitas gargalhadas e uma incessante bebedeira por parte de todos. A bruxa tinha uma suposta vantagem, tinha todo o “tempo” do mundo, poderia ver e rever a destruição dos terráqueos a fim de encontrar uma suposta solução para o seu desaparecimento. Ao longo do tempo a bruxa vai despertando uma inquietude jamais vista antes, aqueles seres frágeis e insignificantes estavam em uma situação irrevogável, mas a bruxa não conseguia simplesmente dizer que não encontrou a solução e deixar que a espécie chegasse ao fim, como em todas as outras vezes. Todas as vezes que aqueles terráqueos sumiam da terra, a bruxa antes de cada “reset”, era consumida por uma pena sem igual e um sentimento de fracasso para com os humanos. Não era nada comum uma divindade se preocupar com outra coisa além de si mesmo, afinal tinha uma vida eterna para cuidar. As divindades eram individualistas pois sempre haveria um amanhã para caso eles resolvessem se encontrar. A bruxa vai cada vez mais entendendo e se fascinando com a sociedade dos humanos. A bruxa como suposta solução para os humanos, resolve criar máquinas (seres imunes ao poder do tempo e que supostamente manteriam a ordem). A bruxa resolve deixar os terráqueos em um looping eterno de tempo, resetando cada vez que a humanidade chega ao fim. A sabedoria para construir robôs foi configurada pela bruxa e dada ao humanos de forma indireta pela bruxa.

Rsantosls commented 9 years ago

Concordo com a maioria do que você disse ai, mas vai aqui algumas coisas que podem ser colocadas sem mudar a sua ideia.

Sobre os Robôs

O motivo do colapso do mundo foi o grande avanço desenfreado e sem preocupações dos humanos. A escassez do mundo chegou a um momento crítico em que o governo da época criou o sistema "Guardião" (nome teste) com o objetivo de reprimir e tentar controlar a situação. O tal sistema tratava-se de uma série de robôs com funções distintas, mas com o objetivo único de proteção da terra. Desde reflorestamento a assassinatos, os Guardiões faziam o que lhe fossem ordenado para a proteção do planeta. No entanto, um grupo de rebeldes anti-maquinas, tentou dá um golpe de estado desativando o sistema Guardião e no final das contas apenas deu total controle a maquina mãe. Ainda com o objetivo de proteção, A maquina mãe, apenas fez o que qualquer ser faria se sentisse ameaçado. As maquinas entraram em modo de extermínio da raça humana por vários anos. Quando por fim conseguiram desativar a maquina, a Terra já estava condenada.

Sobre a Bruxa

Primeiro que eu suponho da um nome a ela, e eu achei interessante "Skuld" ou alguma variação disso, que é a deusa do destino na mitologia nórdica. É uma analogia interessante. A Bruxa nem nenhuma das divindades se preocupava com a raça humana, porque (como é dito ai acima) não havia mais interesse. Não era mais visto a esperança entre eles (Esperança! Sim isso pode ser a mensagem que poderíamos passar e quando fosse visto esse sentimento crescendo mesmo ao final dos tempos, os deuses poderiam dar a dádiva da 2ª chance) e por motivos que não precisam ser ditos, a Bruxa é expulsa da casa dos deuses com a punição de salvar a terra e após isso ganhar seu retorno ao lar.

Em suma, eu sugiro que o contexto dos robôs e das divindades sejam independentes.

Shakaloto commented 9 years ago

Na verdade os Deuses não ligam pra nada, não só para a terra. Não acabou a esperança, nunca houve nenhuma conexão para haver esperança. Os Deuses são imortais, logo não se apegam a nada. O fato de prestarem atenção na terra em especial, é pq chegou a hora de dar "tchau", várias outras especies de outros planetas ja deram "tchau". Quando cada espécie mais evoluida de cada planeta vai se extinguir, os deuses se reunem e como de costume a Bruxa do Tempo procura uma salvação para aquela situação impossível, ela nunca achou solução para salvar nenhuma outra especie em nenhum outro planeta que ja foi extinto e nem liga para isso. A graça para eles só é ver alguem fazendo algo impossivel e que no fim n vai dar em nada e rir depois de tudo, além do mais essa é a única época que eles se encontram. A bruxa não fez nada de errado, com os Deuses é cada um por si. O fato é que dessa vez a bruxa se importou em dar adeus a essa especie (humanos) nesse planeta qualquer (terra).

Rsantosls commented 9 years ago

Eu concordo com essa premissa divina, no entanto você não disse a respeito da segunda chance. Mesmo eles tendo essa postura com a humanidade, é dada a Bruxa a missão de salvação da terra, e por ela ser uma Deusa, eu suponho que ela esteja apenas esperando um motivo para de fato salvar, até porque ela consegue fazer um loop nas pessoas que sobreviveram.

Se for consentido que a mitologia partirá desse principio, eu estou de acordo. Apenas uma coisa que eu acharia interessante em colocar durante a jornada, era a curiosidade da bruxa que se manifestava de diferentes formas (vivas) sempre pondo em dúvida o que o robô está fazendo, mas apenas com o intuito de entender e não de interrompê-lo. Isso seria mostrado do ponto de vista dela, logo precisa ser algo com uma visão pessimista, sensata e interessada.

E se caso isso estiver definido, podemos dar seguimento na história que já é mais focada nos acontecimentos do robô e da garota.

Algumas perguntas para que sejam definidas, mas não impedindo de serem mudadas posteriormente ou adicionadas de alguma outra forma.

Isso não é um questionário, e nem precisa ser respondido na ordem. Apenas um guia para a construção e entendimento da história para nós mesmos.

Shakaloto commented 9 years ago

Que segunda chance? E esperando que chance pra salvar o que? A missão que foi dada a ela já não é a primeira vez, logo ela n tem um compromisso de verdade pra salvar ninguém, tanto faz como tanto fez. Eu parti do princípio de que os deuses eram individualistas e só tinham o sentimento de coletividade quando estavam juntos, o que acontecia uma vez a cada extinção de civilizações interplanetárias. Os humanos fariam a deusa perceber esse lado dos deuses, que era normal para eles. Como presente ela deixa o looping, ficaria um dilema.. deixar o looping para eles ficarem "imortais" ou deixar eles acabarem, mas isso pode pensar dps. O ponto é que a deusa mesmo assim não liga, nem depois de dar o presente, só seria uma explicação do looping. Dai partiria a historia do robo e a relação deles com os humanos. Mas isso foi o que eu fui pensando a cada parte que eu lembrava ia fazendo a minha versão pra depois discutir em conjunto e pessoalmente.

Rsantosls commented 9 years ago

Salvar a humanidade cara. O que eu to sugerindo é que a relação dela com o robô faça a bruxa pensar diferente sobre essa raça e cesse o loop. Ela como deusa do tempo, poderia retornar a natureza na terra, e deixar ele habitavelmente. É essa segunda chance que me refiro. E há outras questões que isso pode influenciar, então é bom pensar nessa possibilidade mesmo.

Shakaloto commented 9 years ago

Na minha cabeça o loop já foi mais do que ela faria normalmente, foi só uma parada para ela ter lembrança da terra que a fez refletir sobre a relação dos Deuses. A terra não tem mais jeito não, já vai se fuder de qualquer jeito, o foco é a menina o robô e o tempo que ficou, o resto é plano de fundo. O final da trama do robô e da menina pode ser "feliz", mas o da terra é "triste". Outra coisa, o poder de voltar da bruxa não é assim "a cú" não, ela conheceu a terra dps que algo dizimou quase todas as pessoas lá, então marcaram um reunião pra ver os terráqueos perecerem e como de costume tem o desafio da bruxa tentar consertar esse problema impossível. Se ela puder voltar tudo pra dar uma outra chance, não é desafio. Ela não liga para os outros tipo de vida, então o máximo que ela poderia fazer era deixar o loop que ela colocou pra estudar o caso impossível da terra, ou achar um solução (fora voltar tudo) para aquelas "100 pessoas" que sobraram não desaparecessem (que poderia ser o looping).

Rsantosls commented 9 years ago

Oxente?

" Se ela puder voltar tudo pra dar uma outra chance, não é desafio." O desafio era justamente esse cara! O motivo do desafio, que ainda não foi dito, era justamente ter alguma razão para deixar aquelas pessoas viverem tranquilas novamente! Eu sei que isso é plano de fundo, mas apenas essa questão que influencia no final e até outras mecânicas no jogo. Mas essa discussão só faz sentido se de fato no final tudo ficar bem. Eu ainda não percebi qual o final que a história ta produzindo, mas o que eu entendi do que você disse era a que não importará se quando eles chegarem no destino, ela morrer no dia seguinte, ou a humanidade for morta de qualquer maneira, ou ela retornar para o loop e ainda doença, desfazendo o que o robô fez e dentre outras possibilidades. Nâo há final "feliz" para eles. Ou agente coloca a tristeza da impossibilidade de mudar alguma coisa, ou coloca que ela de fato está feliz porque está fora do loop e viverá normalmente.

O que eu quero saber não é o plano de fundo, e sim o que ele influencia no decorrer da história.

Até porque foi se falado que as funções dos robôs eram justamente parecer que a terra está ótima naquele local, reconstruindo e replantando tudo para parecer normal. Se é possível fazer isso, a Terra pode ainda ter salvação. E você mesmo cita que ela fez loop para achar uma solução. Tudo se encaixa se pensar dessa maneira.

Se não qual o papel dos robôs? Porque eles estão ali? Não é preciso contar isso na história, mas nós precisamos saber pra poder criar conteúdo pra por ao decorrer do game. Praticamente tudo vai estar no game para criar a interpretação desejada de quem jogar.

Shakaloto commented 9 years ago

Sim, o que eu estou escrevendo é o que eu estou escrevendo... só estou fazendo o meu esqueleto para ampliar as possibilidades das coisas, ai são só coisas pra não esquecer o que tava na minha cabeça. Quando comecei a escrever não foi pensando muito no que já foi dito, nem seguindo fielmente, comecei pelo que estava vindo na minha mente na hora, como da pra ver que a historia dos Deus nem era assim de fato. Você esta comparando tudo com o que já foi dito por isso não está entendendo o que esta escrito... Isso são só possibilidades para encaixar as coisas quando chegar a reunião.

O desafio é uma coisa impossível, a bruxa não faz questão de salvar nada. O desafio a princípio não é o que é melhor para os humanos, é só pensar um forma de resolver o inrresolvível, e já houve outros desafios iguais a esse em outros países, onde a bruxa simplismente falava (porra, não da pra resolver mesmo não, deixa lá). A bruxa sabe que não vai conseguir, mas ta fazendo pq é um evento onde todos se encontram e quando o evento acaba todo mundo volta pra sua vida eterna. A bruxa colocou o looping para poder rebobinar quantas vezes ela quisesse e tentar resolver o problema. O tempo dos deuses não são iguais ao dos humanos ( o lopping pode ser de 100 anos, mas pra ela pode ter passado 1s). Depois de tanta rebobinagem ela vai criando curiosidade e relacionando a vida normal com a dos deuses e percebe como eles são, com agradecimento ela pode ou não deixar o looping ficar lá (só como forma de se lembrar do humanos).

O final da historia geral é que os humanos não tem chance mesmo, eu não escrevi pensando em no final a bruxa se apega e volta tudo pra ele terem outra chance. Escrevi pensando que os Deuses não tem a obrigação e nem a vontade de salvar nada, nem nunca vão ter. Quando os deuses "aprendem algo" por mais interessante e sublime que seja, não é nada. A bruxa pode descobrir que os humanos tem algo "a mais" e causar uma reflexão deles, mas no final do dia a reflexão não faz mais diferença, eles são deuses. Os deuses podem perceber que são individualista e a principio ficarem abismados, mas dps volta para sua vida (como os humanos quando perdem alguem ou algo ruim acontecem, choram e dizem que vão mudar.. mas no outro dia esqueceu e volta a sua vida cotidiana).

De novo, estou escrevendo as coisas só, não leve como verdade absoluta não, vai dando os palpites ai e escrevendo as coisas que você acha interessante. Isso tudo só é a minha visão no momento.

Rsantosls commented 9 years ago

Sobre o sistema Guardião:

O sistema é composto de várias séries diferentes de robôs que são produzidos para funções específicas.(os nomes são todos "teste")

Pode haver mais formas de maquinas, mas essas por enquanto podem ser suficientes para o que queremos fazer.

Sobre as formas de vida

O planeta está se "regenerando" agora que a humanidade está entrando em extinção, então a natureza está fazendo o possível para retomar o seu local de origem. Graças também aos robôs que fazem o seu trabalho para manter a vida habitável para as novas formas de vida que estão surgindo. Pelas reações químicas, é possível dizer que a fauna e flora foi toda refeita e adaptada para o novo ecossistema, então nós meio que estamos livres para criar criaturas como por exemplo no filme Avatar.

Sobre o ambiente atual do planeta

Mesmo a Terra podendo dar a possibilidade de permitir a vida novamente, os humanos não conseguem mais se manterem nem se adequarem nesse quadro. O que quero dizer é que existe locais com verde e árvores em pontos espalhados pelo planeta, bem como outros com cemitérios de navios com radiação alta, ou Cidades fantasmas com um pântano venenoso. Ou seja, imagino este planeta com uma mistura de uma tecnologia em maquinas a vapor e engrenagens gigantescas com um verde que invade tudo de velho e destruído da paisagem.

Pra terminar, eu pensei em como estaria a organização dos sobreviventes. Imaginei que mesmo restando poucos, eles não estariam juntos e sim espalhados por ai, e a garota estaria apenas em algum grupo pequeno. O cotidiano e o estilo de vida me "lembrou" do filme O livro de Eli, e achei que essa referência seria interessante.

Shakaloto commented 9 years ago

Como a terra esta misturada, existindo partes com alto índice de radiação, a doença/mutação/síndrome que afeta a menina poderia ser causada pelo contato com o mesmo. Pode ter sido passada pelos pais, piorando cada vez mais devido ao ambiente que a menina se encontra. Logo, o objetivo do robô, seria garantir que a menina não se esforçasse muito ao longo da jornada e chegasse a um lugar que fosse agradável (longe do lugar onde ela pioraria e consequentemente morreria mais rápido toda vez). Os cuidados do robô seriam essenciais para a sobrevivência da menina, sendo adquirida por ele ao passar dos “resets”. Como o robô provavelmente seria um OPERÁRIO, pensei nele não ter muito contato obrigatório com os humanos, serviria só para construir e fazer trabalhos terrestres de forma “mecânica” (abrindo espaço para um possível alivio cômico, ao perceber que o robô tem toque com coisas quebradas e fora de “ordem”, sendo até uma mecânica de jogo, onde ele não conseguisse passar por um lugar sem resolver a “desordem”). A menina provavelmente conhece o robô da região em que ele costumava regular, era próximo a um lugar exposto à radiação (onde a menina vive), pela proximidade à radiação, exigia constantes reparos ao longo do tempo. A menina tinha perdido os pais, supostamente pelo problema adquirido e passado pra ela, vivia constantemente circulando por regiões em que os níveis de radiação eram mais concentrados do que a parte onde ela residia. Com a proximidade da região onde o robô trabalhava, a menina era vista durante um período e depois desaparecia, se repetindo toda vez que ocorria o reset. Com o passar do tempo, o robô ficou curioso com aquilo ou simplesmente conheceu a menina e notou que um dia ela simplesmente não voltou para falar com ele (algo que faça o robô descobrir e querer tira-la dali, além do fato de que ela não vive um ciclo inteiro ser uma desordem).

Rsantosls commented 9 years ago

sobre o estilo da jogabilidade

Já é sabido entre nós, mas é bom deixar documentado... O estilo do game será baseado em games que "não possuem" uma narrativa, ou seja poucos ou nenhum dialogo durante o jogo. Isso tem como o objetivo dar mais imersão ao jogador, dando a possibilidade da sua criatividade preencher as lacunas e dúvidas durante o game. Daremos pistas, fatos que contam como era e o que aconteceu com a humanidade. A Deusa é preferível que deixe em segundo plano para que aguce a curiosidade do jogador.

Falando em curiosidade, terá momentos propositais que darão a oportunidade de quem quiser saber mais da história, vasculhe por conta própria e não algo que ele precisa saber para passar da cena em questão. Mas por mais que coloquemos pistas, fatos, e etc, teremos que colocar de uma maneira não linear, pra permanecer a interpretação independente ao lado da história.

Pra que isso seja feito, eu pensei no seguinte: O robô não terá o sistema de falas(como é explicado ai acima) e por isso nós colocaríamos sons padrões que signifique uma determinada atitude, reação, sensação. Por exemplo em Ico que o dialeto é outro que ninguém sabe se é dialeto, mas se conseguia entender o que o sons passavam. Já menina saberia se comunicar com ele, porém usaria uma máscara de gás praticamente o tempo todo, o que bloqueava quase toda a sua voz. Em alguns momentos ela poderá tirar e ter algum tipo de diálogo curto. Podemos usar isso para explicar a amizade entre eles dois. E isso conta muito para a imersão do jogador/jogo.

Porém, pra esse tipo de estilo funcionar, a mecânica do jogo precisa ser atraente. Simples e interessante são o bastante. Como é de point and click, poderíamos pensar em puzzles interessantes (difíceis, mas não tão chatos) e em algumas cenas bacanas. Novamente dou o exemplo de Limbo, Ico, Shadow of colossus, Machinarium e Myst. Quem não souber ou esqueceu, pesquisa ai os jogos que é bom pra nos entendermos.