Closed atodobom closed 4 years ago
Muito interessante, mas isso não impediria o uso de desfibriladores?
É uma demanda pertinente. Porém o valor produto final não seria desproporcional?
Um oxímetro está uns 70 reais, já com display. E daria pra adaptar uma fonte de energia.
Diferencial seria uma telemetria com módulos de maior alcance, pra controlar toda uma enfermaria.
Problema é um oxímetro desse de R$ 70 com pilha que não dura muito. Sem conexão ele não gera alerta, ao menos não seja chamativo para o ambiente que existirá, e se conectar por bluetooth não sei se acharemos com protocolo aberto, além das possíveis dificuldades quanto a aquisição de determinados modelos etc. Podemos pensar quando ao material que coloquei, o módulo microcontrolado que possui já o tratamento do sinal e entrega as medidas prontas, ou usar probes hospitalares certificadas e tratar o sinal. No mercado local, e fabricado aqui tempos as probes que são "compatíveis" com equipamentos. Trata-se de uma probe para colocar no dedo, contendo led Red e iRed, e fotosensor.
Encontrei o material para tratar o sinal em https://www.nxp.com/docs/en/application-note/AN4327.pdf
Pessoalmente eu gosto de usar um módulo com ARM que tem várias entradas ADC, seriais, e já tem BLE com antena e tudo. O módulo tem menos de 1 cm², com bom poder computacional. Seria uma opção, mas me questiono o Time to Market disso.
Antonio, acredito que o link esteja incorreto. Verifique se era esta referência: https://www.nxp.com/docs/en/application-note/AN4327.pdf
Hauhaua... Não acredito que esteja incorreto... eu tenho CERTEZA que está incorreto! Sim.. essa AN mesmo. Muita coisa aberta no browser dá nisso! KKKK Obrigado! Já até editei o comment. Mas assim. Entendam que são ideias soltas estilo brainstorm, que podem eventualmente ter algum resultado
Olá pessoal, em alguma parte do projeto pensam em utilizar conversores para acionamento do oxímetro ou estão acionando direto das pilhas? Digo isso pois lendo a discussão percebi a preocupação com as pilhas e talvez um conversor (seria ligado na tomada 127/220 e convertido para 12V, 9V ou 5V) forneceria com pouca utilização de espaço a energia necessária (um conversor flyback estilo utilizado em carregadores de celular), único inconveniente seria ter que ligar na tomada.
Seguindo opiniões profissionais, já houve perda de paciente por falta de oxímetro. O produto aqui tem como objetivo final oxigenar o paciente. Monitores multiparâmetros serão raros na atual demanda. Estive estudando alguns dispositivos. Mas se a gente tentar usar esses simples apresentam alguns problemas, como utilizar pilhas que não duram mais que 12 horas, e nem sempre se mantém ligados. Quando conectam via bluetooth nem sempre temos o protocolo aberto e problemas de certificação. Fui atrás de sondas certificadas, encontrei algumas, mas são discretas e basicamente tratam-se de sensores óticos, led, e fototansistor e precisam ter os dados tratados com circuitos conformadores de sinal, e algorítimos complexos para se obter a saturação e pulsação. Encontrei uma placa muito pequena interessante, não é algo certificado porque é um módulo SparkFun, mas como já estamos usando arduino não é tão distoante. Ela é composta dos sensores e já um ARM cortex M0 e saída I2C já com os dados tratados. O problema dela seria construir o suporte mecânico para acoplar ao dedo do paciente, tendo algumas versões conforme idade. E saber o que isso impacta na certificação final do produto. No site apresentam programa de teste para Arduino. É simples, ele envia algumas vezes por segundo os dados de saturação, pulso e um valor que apresenta a qualidade da medição, para caso esteja saindo do dedo gerar um alerta.
Segue o site para quem quer dar uma olhada. https://learn.sparkfun.com/tutorials/sparkfun-pulse-oximeter-and-heart-rate-monitor-hookup-guide/all#introduction