Já percebemos que consideram também como aceiros, as faixas de gestão de combustivel ao longo das linhas de rede elétrica.
Como já mencionado na issue #136.
Embora, a manutenção do arbóreo nas faixas de servidão elétrica ajude a impedir a propagação de incêndios que possam começar em outros lugares ou ser causados por falhas na rede elétrica, a sua principal função é evitar que interfiram com os cabos e causem curtos-circuitos ou faíscas que possam iniciar um incêndio.
Pelo que sabemos nestas faixas pode existir vegetação até determinada altura, máximo 3 metros de altura, esta depende da tensão da linha elétrica.
Não significa que em alguns casos, não seja possível a circulação de veículos de socorro em casos de emergência, mas nem em todos os casos a sua circulação é possível.
Entendemos a lógica, mas não achamos correto a representação de aceiros nestas situações. Não o estávamos a considerar até aqui.
Dado que este assunto tem sido reportado nos últimos relatórios aproveitamos para levantar algumas questões:
As faixas de servidão das linhas de rede elétrica devem ser consideras como aceiros?
Nesta situação, imagem abaixo, o limite do aceiro deve incluir o caminho?
O eixo do caminho, tem que ficar no centro? Ou pode ficar representado onde efetivamente o caminho existe?
Podemos deixar os caminhos quando estes atravessam estas faixas?
Bom dia,
Já percebemos que consideram também como aceiros, as faixas de gestão de combustivel ao longo das linhas de rede elétrica. Como já mencionado na issue #136.
Embora, a manutenção do arbóreo nas faixas de servidão elétrica ajude a impedir a propagação de incêndios que possam começar em outros lugares ou ser causados por falhas na rede elétrica, a sua principal função é evitar que interfiram com os cabos e causem curtos-circuitos ou faíscas que possam iniciar um incêndio. Pelo que sabemos nestas faixas pode existir vegetação até determinada altura, máximo 3 metros de altura, esta depende da tensão da linha elétrica. Não significa que em alguns casos, não seja possível a circulação de veículos de socorro em casos de emergência, mas nem em todos os casos a sua circulação é possível.
Entendemos a lógica, mas não achamos correto a representação de aceiros nestas situações. Não o estávamos a considerar até aqui.
Dado que este assunto tem sido reportado nos últimos relatórios aproveitamos para levantar algumas questões:
Obrigado,