AIOps para Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, 2019/01. [Foco atual: servidores comunitário e gratuito para iniciantes em programação e ciência de dados]
The Unlicense
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Gerenciador de serviços padrão para aplicações cli e web #44
Issue para reunir commits e comentários relacionados a testes (e implementações) de alguma alternativa que permita monitorar serviços que precisam rodar o tempo todo no servidor Águia Pescadora #5.
Pra quem costuma trabalhar focado em uma linguagem, é com acabar usando algum gerenciador de processos escrito até mesmo na própria linguagem e que seja mais flexível do que usar systemd (e o antigo Upstart). Um exemplo disso no ecossistema de NodeJS é o PM2.
Um dos problemas disso para um "servidor poliglota" e que no nosso caso esse em especial não está usando Docker (outros talvez implementem) é que vale a pena ter alguma alternativa que dê para usar e que, mesmo não sendo extremamente específica de cada linguagem, funcione aceitavelmente.
Algo assim também pode ser útil porque justamente os sistemas que chegam se algo precisa ser reiniciado (ou talvez até deem alertas) são especialmente críticos. Mesmo que isso acabe monitorando a aplicação que a pessoa decidiu usar pra monitorar o app final que quer deixar ligado.
Uma vantagem de algo meio genérico é que tem linguagens menos conhecidas que alguém possa querer fazer um olá mundo e a gente usa isso como padrão.
Exemplos usados para diversas linguagens:
Issue para reunir commits e comentários relacionados a testes (e implementações) de alguma alternativa que permita monitorar serviços que precisam rodar o tempo todo no servidor Águia Pescadora #5.
Pra quem costuma trabalhar focado em uma linguagem, é com acabar usando algum gerenciador de processos escrito até mesmo na própria linguagem e que seja mais flexível do que usar systemd (e o antigo Upstart). Um exemplo disso no ecossistema de NodeJS é o PM2.
Um dos problemas disso para um "servidor poliglota" e que no nosso caso esse em especial não está usando Docker (outros talvez implementem) é que vale a pena ter alguma alternativa que dê para usar e que, mesmo não sendo extremamente específica de cada linguagem, funcione aceitavelmente.
Algo assim também pode ser útil porque justamente os sistemas que chegam se algo precisa ser reiniciado (ou talvez até deem alertas) são especialmente críticos. Mesmo que isso acabe monitorando a aplicação que a pessoa decidiu usar pra monitorar o app final que quer deixar ligado.
Uma vantagem de algo meio genérico é que tem linguagens menos conhecidas que alguém possa querer fazer um olá mundo e a gente usa isso como padrão.