O mercado da programação é bastante exigente no que se refere às novas tecnologias e conhecimentos em termos de carreiras e experiências. A comunidade é extremamente apaixonada no que faz e precisa, constantemente, se manter atualizada nas tendências do mercado.
Texto do Blog da Rocketseat
Basta acessar blogs ou comunidades de programadores pela internet que você vai ver tópicos com discussões ferrenhas,de devs defendendo algum ponto de vista — seja para provar qual a tecnologia do momento ou para definir um termo que ainda não é consenso.
Tudo isso é relevante, inclusive é o que define, de fato, as decisões do mercado de trabalho. Por exemplo: nos últimos dez anos a comunidade beirou a loucura para definir o que é, afinal, um programador fullstack. “O que fazem, de onde vieram e o que comem?”
É uma discussão que surgiu nessa última década. Seria até uma grande ousadia afirmar que existe qualquer tipo de consenso surgido da noite para o dia. Mas existem algumas coisas importantes a saber, até porque é bastante comum encontrar vagas de emprego que exigem essa habilidade nos currículos.
Pilhas completas de informação e desempenho
A tradução literal de fullstack para português significa pilha completa e, na programação, está relacionada à quantidade de informações reunidas que o programador consegue manipular no código ao desenvolver qualquer aplicação.
Como em um jogo — pegamos o Jenga, por exemplo — uma peça, uma linha, uma informação, estão direta e indiretamente ligadas entre si: se uma delas deixa de funcionar, o sistema inteiro pode desabar.
Na programação web esse empilhamento é dividido nas stacks (pilhas) front end e back end. E ainda podemos incluir o mobile na lista.
O front é definido pelo que é aparente no produto final, é a parte frontal do sistema. A superfície do negócio, os primeiros blocos que removemos do Jenga. Geralmente a sua construção está ligada ao design da aplicação, à experiência do usuário (UX) com o que foi desenvolvido. Basicamente é o que permite o fluxo e a interação das pessoas com as informações disponíveis.
Mas o front não opera sozinho.
É o back end que constrói a estrutura do sistema por trás dos panos. Nele são criadas soluções relacionadas ao servidor (server side). Por exemplo: o armazenamento de dados e informações complexas. Se o seu site, fórum ou comunidade favorita saiu do ar por algumas horas, pode ter certeza que um grupo de programadores ficou por trás das cortinas, no back end, procurando alguma solução entre as linhas de código.
E é aqui que entra o dev fullstack. Na definição mais simples do termo, é basicamente a pessoa responsável em desenvolver soluções ponta-a-ponta (end-to-end) de um sistema. Desde a experiência inicial do usuário no front end, até a manipulação do código no back end para garantir estabilidade no sistema.
Para isso, ele precisa dominar a stack completa e as tecnologias de operação.
O mercado da programação é bastante exigente no que se refere às novas tecnologias e conhecimentos em termos de carreiras e experiências. A comunidade é extremamente apaixonada no que faz e precisa, constantemente, se manter atualizada nas tendências do mercado.
Texto do Blog da Rocketseat
Basta acessar blogs ou comunidades de programadores pela internet que você vai ver tópicos com discussões ferrenhas,de devs defendendo algum ponto de vista — seja para provar qual a tecnologia do momento ou para definir um termo que ainda não é consenso.
Tudo isso é relevante, inclusive é o que define, de fato, as decisões do mercado de trabalho. Por exemplo: nos últimos dez anos a comunidade beirou a loucura para definir o que é, afinal, um programador fullstack. “O que fazem, de onde vieram e o que comem?”
É uma discussão que surgiu nessa última década. Seria até uma grande ousadia afirmar que existe qualquer tipo de consenso surgido da noite para o dia. Mas existem algumas coisas importantes a saber, até porque é bastante comum encontrar vagas de emprego que exigem essa habilidade nos currículos.
Pilhas completas de informação e desempenho A tradução literal de fullstack para português significa pilha completa e, na programação, está relacionada à quantidade de informações reunidas que o programador consegue manipular no código ao desenvolver qualquer aplicação.
Como em um jogo — pegamos o Jenga, por exemplo — uma peça, uma linha, uma informação, estão direta e indiretamente ligadas entre si: se uma delas deixa de funcionar, o sistema inteiro pode desabar.
Na programação web esse empilhamento é dividido nas stacks (pilhas) front end e back end. E ainda podemos incluir o mobile na lista.
O front é definido pelo que é aparente no produto final, é a parte frontal do sistema. A superfície do negócio, os primeiros blocos que removemos do Jenga. Geralmente a sua construção está ligada ao design da aplicação, à experiência do usuário (UX) com o que foi desenvolvido. Basicamente é o que permite o fluxo e a interação das pessoas com as informações disponíveis.
Mas o front não opera sozinho.
É o back end que constrói a estrutura do sistema por trás dos panos. Nele são criadas soluções relacionadas ao servidor (server side). Por exemplo: o armazenamento de dados e informações complexas. Se o seu site, fórum ou comunidade favorita saiu do ar por algumas horas, pode ter certeza que um grupo de programadores ficou por trás das cortinas, no back end, procurando alguma solução entre as linhas de código.
E é aqui que entra o dev fullstack. Na definição mais simples do termo, é basicamente a pessoa responsável em desenvolver soluções ponta-a-ponta (end-to-end) de um sistema. Desde a experiência inicial do usuário no front end, até a manipulação do código no back end para garantir estabilidade no sistema.
Para isso, ele precisa dominar a stack completa e as tecnologias de operação.