62% dos ataques sofisticados em 2021, foram feitos de forma manual por hackers.
Segundo o relatório anual CrowdStrike, 62% dos ataques e vazamentos sofisticados ocorridos em 2021 envolveu ação direta do atacante, sem o uso de automação ou atividades de malware. As informações revelam que os cibercriminosos tem evoluído de forma rápida e sofisticada, contornando as soluções de segurança legada e até mesmo o uso de automação como o uso de machine learning na detecção de intrusão. As informações corroboram com o crescimento dos vazamentos de dados ocorridos em 2021 e no início de 2022. Os atacantes tem se tornado mais sofisticados, revelando a importância de que empresas e governos invistam em capacitação profissional tanto quanto em tecnologias.
277 novas vagas de trabalho em média por dia.
Uma pesquisa conduzida por analistas da HackerSec em portais especializados em divulgação de vagas de trabalho, apontou que surgem 277 novas vagas em média ligadas direta ou indiretamente à cibersegurança por dia. A pesquisa considerou vagas que são diretamente relacionadas à área como Analistas de Cibersegurança e Pentesters até mesmo a vertentes de desenvolvimento seguro e infraestrutura em nuvem. Atualmente o Brasil tem o maior déficit do mundo em cibersegurança, fazendo com que esses conhecimentos passem a ser um diferencial único em contratações. Também uma tendência tem se fortalecido no meio empresarial, que é a capacitação de profissionais internos para atuar na defesa cibernética.
Gangue de ransomware Ragnar tem como alvo mais de 50 organizações sediadas nos EUA.
O gangue de cibercriminosos tem como alvo mais de 50 organizações sediadas nos EUA, com a maioria das vítimas em setores críticos de infraestrutura, de acordo com o FBI. Um alerta conjunto recente do FBI e da CISA fornece detalhes técnicos sobre o Ragnar Locker, incluindo IOCs que as organizações podem usar para detectar e bloquear ransomware. Os operadores de ransomware encerram softwares de gerenciamento remoto, como ConnectWise e Kaseya, para evitar a detecção e garantir que os administradores conectados não interfiram no processo de implantação. O FBI pediu aos profissionais de segurança que compartilhassem qualquer informação relacionada, como cópias das notas de resgate, cronogramas de atividades maliciosas, demandas de resgate, amostras de carga útil e outros IOCs. Isso pode ajudar a identificar os invasores por trás desse grupo de ransomware.
BOLETIM DIÁRIO DE CIBERSEGURANÇA
62% dos ataques sofisticados em 2021, foram feitos de forma manual por hackers. Segundo o relatório anual CrowdStrike, 62% dos ataques e vazamentos sofisticados ocorridos em 2021 envolveu ação direta do atacante, sem o uso de automação ou atividades de malware. As informações revelam que os cibercriminosos tem evoluído de forma rápida e sofisticada, contornando as soluções de segurança legada e até mesmo o uso de automação como o uso de machine learning na detecção de intrusão. As informações corroboram com o crescimento dos vazamentos de dados ocorridos em 2021 e no início de 2022. Os atacantes tem se tornado mais sofisticados, revelando a importância de que empresas e governos invistam em capacitação profissional tanto quanto em tecnologias.
277 novas vagas de trabalho em média por dia. Uma pesquisa conduzida por analistas da HackerSec em portais especializados em divulgação de vagas de trabalho, apontou que surgem 277 novas vagas em média ligadas direta ou indiretamente à cibersegurança por dia. A pesquisa considerou vagas que são diretamente relacionadas à área como Analistas de Cibersegurança e Pentesters até mesmo a vertentes de desenvolvimento seguro e infraestrutura em nuvem. Atualmente o Brasil tem o maior déficit do mundo em cibersegurança, fazendo com que esses conhecimentos passem a ser um diferencial único em contratações. Também uma tendência tem se fortalecido no meio empresarial, que é a capacitação de profissionais internos para atuar na defesa cibernética.
Gangue de ransomware Ragnar tem como alvo mais de 50 organizações sediadas nos EUA. O gangue de cibercriminosos tem como alvo mais de 50 organizações sediadas nos EUA, com a maioria das vítimas em setores críticos de infraestrutura, de acordo com o FBI. Um alerta conjunto recente do FBI e da CISA fornece detalhes técnicos sobre o Ragnar Locker, incluindo IOCs que as organizações podem usar para detectar e bloquear ransomware. Os operadores de ransomware encerram softwares de gerenciamento remoto, como ConnectWise e Kaseya, para evitar a detecção e garantir que os administradores conectados não interfiram no processo de implantação. O FBI pediu aos profissionais de segurança que compartilhassem qualquer informação relacionada, como cópias das notas de resgate, cronogramas de atividades maliciosas, demandas de resgate, amostras de carga útil e outros IOCs. Isso pode ajudar a identificar os invasores por trás desse grupo de ransomware.