Estava analisando as issues #12 e #13 fiquei bem fascinado com o uso de Modelagem para resolução do problema, porem partindo do uso simples de algumas questões fisicas queria levar a discusão pra predição por calculos.
ExistemN problemas em tratar essa discussão unicamente usando recursos simplificados de fisica e matematica, entretando, pode ser mais simples achar alguns resultados inicias.
Iniciei o pensamento sem ter visão que as issues citadas me forneceram. Então a primeira simplificação que imaginei foi pegar a a distancia inicial e confrontar com a distancia final de cada ponto de dispersão. Com essa distancia média pensei em aplicar na formula padrao de Velocidade Média para eventualmente descobrir a velocidade do fluído:
Problemas da Abordagem
A dispersão do residuo parou pelo motivo clássico: Quando não existe mais MASSA não existe mais ACELERAÇÃO, logo VELOCIDADE e DISTANCIA = 0. Logo partindo que mP = mI - (mPt * t) onde:
mP = Massa Pontual
mT = Massa Total
mPt = Massa Perdida Por Tempo
t = Tempo
É possível afirmar que em cada ponto de colisão onde existe um mP própria a velocidade obtida na colisão e sua velocidade obtida após a colisão serião diferentes em cada ponto do mapa, o que levou ao próximo pensamento:
Existem varios setores (direções diferentes onde o residuo se espalhou após a barragem seder), e dentro desse setor existem varios SUBSETORES (que devem ser definidos por nós de alguma forma, tempo, espaço geografico sei la (testes))
Logo aqui é possível entender que teremos uma colisão perfeitamente inelastica (ou seja o corpo e o residuo vão colidir e se unir em uma direção). Logo a primeira parte do problema seria descobrir a velocidade adquirida pós impacto, que basicamente é as massa do residuo e corpo mutiplicada por suas velocidades (considerando o corpo como V = 0, apenas a do residuo), dividida pela soma das massas.
Logo Iv = RmRv/(Rm + Pm) como essa velocidade seguimos pro próximo ponto, no caso descobrir a desaceleração do corpo e o tempo que iria durar até ele atingir V = 0 (o que ocorre muitas vezes ANTES do Residuo atingir essa marca) o que afirma o fato de existir soterramentos. Nesse caso podemos nos apoiar sobre a formula V² = Vo² + 2ad, considerando P1 (como o ponto inicial de um setor) e P2 (como o ponto final) Vo seria a velocidade média adiquira na última setor (0 no caso do setor inicial) a V seria a velocidade no P2 que consideraremos sendo a Vm (uma vez que temos tempo e distancia de daquele setor). Logo é possível afirmar q (P2V² - P1V²) / 2d = a no caso chamaremos essa aceleração de aRS (Aceleração do Residuo no Setor) logo a = aRS e d de P2D - P1D que seria a distancia final (P2D) menos a distancia Inicial (P1D) que daria a total corrida.
Agora que temos a aceleração do residuo (que passara a ser do corpo) e a velocidade dele na colisão, é possível calcular o tempo que demorara até o corpo atingir a V = 0. Vamos nos apoiar na formular V = Vo + at teriamos tA = -Iv / aRS onde:
V = 0
Vo = Iv
a = aRS
t = ? = tA (tempo de arrastão)
Tendo o Tempo de Arrastão (tA) é possível calcular o quanto o corpo foi levado, uma vez que pela forma basica Velocidade Media = Espaço / Tempo. A velocidade media seria a velocidade após a colisão Iv, o espaço D é o que queremos descobrir e o tempo é o tA, logo teriamos D = tA * Iv
Feito isso precisariamos saber pela angulação sequencia a colisão um vetor médio de atração, ou seja, pra qual lado o objeto tenderia a ir, e aplicar a distancia rumo a esse vetor.
Problemas dessa abordagem
Precisamos ter dados precisos sobre o residuo, o que se conseguimos simular realmente ele com as issues citadas promovem nós podemos ter
Testar as setorizações da melhor maneira
Não sabemos como o corpo reagiaria, empiricamente falando, podemos afirmar que o choque com uma parede de agua (similar ao que seria o ponto onde a onda quebra) nos levaria de uma vez (perfeitamente inelastica) o que sustenta a teria do "capote" haha entretanto sabemos que se esse pico viesse quando ja estamo submersos a teoria é que o corpo tenda a flutuar fazendo com que nossa aceleração seja maior.
Existem casos de colisão como arvores, estruturas, carros e até mesmo as divergencias no ganho de velocidade entre terrenos (coisas que podem ser corrigidas com parametros novos durante a setorização)
Existe margem pra erro um poco maior do que no caso da simulação gráfica com modelagem (que tenderia a ser mais fidedigna)
Vantagens
Processamento tende a ser mais rapido
Podemos reaproveitar codigos de maneira mais simples e ampliar a ajuda obtida
Podemos aplicar I.A. e outras camadas de inteligencia aprimorando algoritimos iniciais e uma vez que tivermos mais dados podemos fazer modelos de predição aprimorados.
Estava analisando as issues #12 e #13 fiquei bem fascinado com o uso de Modelagem para resolução do problema, porem partindo do uso simples de algumas questões fisicas queria levar a discusão pra predição por calculos.
Existem
N
problemas em tratar essa discussão unicamente usando recursos simplificados de fisica e matematica, entretando, pode ser mais simples achar alguns resultados inicias.Iniciei o pensamento sem ter visão que as issues citadas me forneceram. Então a primeira simplificação que imaginei foi pegar a a distancia inicial e confrontar com a distancia final de cada ponto de dispersão. Com essa distancia média pensei em aplicar na formula padrao de Velocidade Média para eventualmente descobrir a velocidade do fluído:
Problemas da Abordagem A dispersão do residuo parou pelo motivo clássico: Quando não existe mais MASSA não existe mais ACELERAÇÃO, logo VELOCIDADE e DISTANCIA = 0. Logo partindo que
mP = mI - (mPt * t)
onde:É possível afirmar que em cada ponto de colisão onde existe um
mP
própria a velocidade obtida na colisão e sua velocidade obtida após a colisão serião diferentes em cada ponto do mapa, o que levou ao próximo pensamento:Existem varios setores (direções diferentes onde o residuo se espalhou após a barragem seder), e dentro desse setor existem varios SUBSETORES (que devem ser definidos por nós de alguma forma, tempo, espaço geografico sei la (testes))
Logo aqui é possível entender que teremos uma colisão perfeitamente inelastica (ou seja o corpo e o residuo vão colidir e se unir em uma direção). Logo a primeira parte do problema seria descobrir a velocidade adquirida pós impacto, que basicamente é as massa do residuo e corpo mutiplicada por suas velocidades (considerando o corpo como V = 0, apenas a do residuo), dividida pela soma das massas.
Logo
Iv = RmRv/(Rm + Pm)
como essa velocidade seguimos pro próximo ponto, no caso descobrir a desaceleração do corpo e o tempo que iria durar até ele atingirV = 0
(o que ocorre muitas vezes ANTES do Residuo atingir essa marca) o que afirma o fato de existir soterramentos. Nesse caso podemos nos apoiar sobre a formulaV² = Vo² + 2ad
, considerando P1 (como o ponto inicial de um setor) e P2 (como o ponto final)Vo
seria a velocidade média adiquira na última setor (0 no caso do setor inicial) aV
seria a velocidade no P2 que consideraremos sendo a Vm (uma vez que temos tempo e distancia de daquele setor). Logo é possível afirmar q(P2V² - P1V²) / 2d = a
no caso chamaremos essa aceleração de aRS (Aceleração do Residuo no Setor) logoa = aRS
ed
deP2D - P1D
que seria a distancia final (P2D) menos a distancia Inicial (P1D) que daria a total corrida.Agora que temos a aceleração do residuo (que passara a ser do corpo) e a velocidade dele na colisão, é possível calcular o tempo que demorara até o corpo atingir a
V = 0
. Vamos nos apoiar na formularV = Vo + at
teriamostA = -Iv / aRS
onde:Tendo o Tempo de Arrastão (tA) é possível calcular o quanto o corpo foi levado, uma vez que pela forma basica Velocidade Media = Espaço / Tempo. A velocidade media seria a velocidade após a colisão
Iv
, o espaçoD
é o que queremos descobrir e o tempo é otA
, logo teriamosD = tA * Iv
Feito isso precisariamos saber pela angulação sequencia a colisão um vetor médio de atração, ou seja, pra qual lado o objeto tenderia a ir, e aplicar a distancia rumo a esse vetor.
Problemas dessa abordagem
Vantagens